São estes os dias do costume.
O papel de parede numa casa marcada
por avanços e recuos, um certo
desacerto ao nosso (des)encontro.
São estes dias de chuva quem mais
nos une. Quem mais nos revela
incisivos – maduros & centrados
às nossas focagens.
O papel de parede numa casa marcada
por avanços e recuos, um certo
desacerto ao nosso (des)encontro.
São estes dias de chuva quem mais
nos une. Quem mais nos revela
incisivos – maduros & centrados
às nossas focagens.
Olhamos de frente para as fotografias
precipitamo-nos menos nos nossos
planos, mas vemos sobretudo um
ou outro desencanto – o cinza
fulgente de cada dia – o fio
cortante trespassado pelo tempo;
E voltamos ao limite metafísico
do risco [o mesmo esquecimento?]
por onde
insistimos
[voltar]
arder.
do risco [o mesmo esquecimento?]
por onde
insistimos
[voltar]
arder.
enquanto a vida nos for combustão valerá a pena olhar adiante...
ResponderEliminarBeijinho, primo :)
lindas as tuas escadinhas! :D
ResponderEliminarBeijinhos prima!
ResponderEliminar:)
Boas...
ResponderEliminarNão sei se se recorda de mim, sou o Diego o aluno do Colégio da Boavista...
E ainda estou a espera da sua opinião sobre a minha poesia e de alguma ajudinha da sua parte..
Vim aqui relembra-lo porque previ que você estaja num esquecimento...
Cumprimentos, Diego Monteiro
Olá Diego, como estás? Espero que bem.
ResponderEliminarFui de facto (na altura que me deste o endereço) visitar o teu blogue.
Procurarei proximamente revisita-lo e posteriormente contactar-te via email.
Abraço Diego, e obrigado pela visita!