Só a noite sabe deste nosso regresso
a um mesmo desencontro; ao lado inverso
dessas portas trancadas pelo aço –
a um mesmo desencontro; ao lado inverso
dessas portas trancadas pelo aço –
a metalurgia cortante – na penumbra
do resto dos dias. Mantemos na pose
no corpo erecto, a rectidão por onde
respiram cabeças blindadas – aos códigos
esparsos dos outros. Há algo de errado
nesta tarde, nesta relação de ausências,
talvez por saber que apenas a noite
nos reconhece – sem filtros – e sabe
que sempre volvemos para envolver
no cimento as paredes dos nossos versos.
O olhar perdido na ausência do rosto
a sépia dispersa – cimentada pela noite –
são o resto das estrofes do nosso vazio.
E em jeito de remate, dir-se-ia :
fazes-me falta – esta noite!
do resto dos dias. Mantemos na pose
no corpo erecto, a rectidão por onde
respiram cabeças blindadas – aos códigos
esparsos dos outros. Há algo de errado
nesta tarde, nesta relação de ausências,
talvez por saber que apenas a noite
nos reconhece – sem filtros – e sabe
que sempre volvemos para envolver
no cimento as paredes dos nossos versos.
O olhar perdido na ausência do rosto
a sépia dispersa – cimentada pela noite –
são o resto das estrofes do nosso vazio.
E em jeito de remate, dir-se-ia :
fazes-me falta – esta noite!
Love is in the air? :)
ResponderEliminarVoltei...
ResponderEliminarA big kiss to you, my dear!
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