AGOSTO 2010

cafésolo

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

EM RUMO



Aprendi a destilar-te
sou o alambique
da tua existência,
separo impurezas de ti,
vejo por grosso mais além.

Saí desse sono estranho,
olho este sol de frente.
Para trás ficou a sombra
daquele que eu não era.
(Será tarde para engrenar

o sentido?)

6 comentários:

  1. Agora sim esbocei um sorriso, ao ler o teu poema. Bem vindo de volta Miguel !!!

    ResponderEliminar
  2. Na vida nunca é tarde para se dar um novo sentido á vida.

    ResponderEliminar
  3. Bem vindo de volta. Agora sim faz sentido amigo.

    ResponderEliminar
  4. Uauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu welcome back my dear friend:))
    Como se costuma dizer na giria, "pequeno mas ladino" este poema. Parabens!!

    beijos

    ResponderEliminar
  5. o sentido de uma "visão", ou "consciencia", mais apurada, não ?

    ResponderEliminar