Há uma luz que resta conjugar:
tal como o verbo alienado –
por uma acção repetida-
mente adiada – a incerteza
maquinal de toda uma vida.
Observo a indiferença
na espessura dos dias.
na espessura dos dias.
A robustez do aço
ou a cidade que nos
molda por dentro.
ou a cidade que nos
molda por dentro.
Espelho-me na densidade
de um todo pensamento.
Na força dessa lâmina
que nos corta a língua
e o coração das palavras.
que nos corta a língua
e o coração das palavras.
Penso e adormeço
sobre a desordem
que silencia –
o verbo por
abrir:
o mesmo erro repetido
no tempo?
no tempo?
Ou os braços
maquinais
de toda uma vida?
maquinais
de toda uma vida?
♥ ♣ ֱֲֵֶֻ♫♪ Feliz, Feliz Natal ♪♫ ֱֲֵֶֻ♣ ♥
ResponderEliminarMerry★* 。 • ˚ ˚ ˛ ˚ ˛ •
•。★Christmas★ 。* 。
° 。 ° ˛˚˛ * _Π_____*。*˚
... ˚ ˛ •˛•˚ */______/~\。˚ ˚ ˛
˚ ˛ •˛• ˚ | 田田 |門| ˚
Um Feliz Natal e Um Ano Novo Magnífico!
A todos os Amigos do Toque de Midas, o meu
eterno agradecimento pelo vosso carinho e amizade.
Volto breve, a partir de Janeiro estarei por aqui
a visitar todos os que muito estimo
Bom Ano 2012
Abraços
Olá, amigo poeta! Tem um presente de Natal para você no Távola de Estrelas!Desejamos a você votos dum
ResponderEliminarNatal muito Feliz e de um Ano Novo Maravilhoso!
abraços,
JouElam & Dani
Távola de Estrelas: http://jorgemanueledanieledallavecchia.blogspot.com/2011/12/um-selinho-pra-voce.html
Ative-me aos significados possíveis do verbo conjugar nos seus versos - e gostei dos caminhos que me fizeram percorrer.
ResponderEliminarConjugue-se, então, a felicidade - sem barbitúricos.
Miguel...adoro o que escreve e já te sigo há algum tempo...parabéns pelo blog, está cada vez melhor!! Tive a liberdade de publicar um pedacinho do seu poema no meu!! Tudo bem?? rs
ResponderEliminarhttp://sentimentosemparticulas.blogspot.com/
Abraço!!