Externo eriço esse peito,
sem rede ou trapézio,
solto ou seguro de si?
Adivinha-se o toque,
dessa mão que amarra
sem soltar a costura
deslassada do quadril.
Seiva doce, brota quente,
teu vulcão em lava escorre,
por ti ou
per si?
Sente o sulco sem arado,
pura fome insaciada,
mero desejo carnal,
desse corpo sem sangue.
Pretéritos momentos
apagam-se sem ardor,
definham & morrem
sob as mãos deste tempo,
irregular?
Os poemas de amor estão de volta,belos como sempre bjs.
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ResponderEliminar:))
adorei
beijos