Aprendi a destilar-te
sou o alambique
da tua existência,
separo impurezas de ti,
vejo por grosso mais além.
Saí desse sono estranho,
olho este sol de frente.
Para trás ficou a sombra
daquele que eu não era.
(Será tarde para engrenar
o sentido?)
AGOSTO 2010
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
EM RUMO
Aprendi a destilar-te
sou o alambique
da tua existência,
separo impurezas de ti,
vejo por grosso mais além.
Saí desse sono estranho,
olho este sol de frente.
Para trás ficou a sombra
daquele que eu não era.
(Será tarde para engrenar
o sentido?)
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Agora sim esbocei um sorriso, ao ler o teu poema. Bem vindo de volta Miguel !!!
ResponderEliminarNa vida nunca é tarde para se dar um novo sentido á vida.
ResponderEliminarBem vindo de volta. Agora sim faz sentido amigo.
ResponderEliminarUauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu welcome back my dear friend:))
ResponderEliminarComo se costuma dizer na giria, "pequeno mas ladino" este poema. Parabens!!
beijos
Qual sentido?
ResponderEliminaro sentido de uma "visão", ou "consciencia", mais apurada, não ?
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