Planta-se uma vida
a vermelho sangue
planta-se um amor
na destreza das mãos;
planta-se um rumo:
por linhas dispersas
reféns de um desejo:
de um futuro azul.
reféns de um desejo:
de um futuro azul.
Olha-se a doçura
nas maçãs do rosto
nas maçãs do rosto
& regressa-se à pressa
pela fúria da queda.
Entra-se pelo escape;
no poder do acaso
– destino – presente;
– destino – presente;
& definem-se rotas
às redondezas da carne.
Sente-se longe a espessura
de um grito, sinto-te perto
no aconchego das mãos.
Gostei, Miguel
ResponderEliminar(Terezinha)
Fantástico como sempre Miguel!
ResponderEliminarbeijos
Cris
♥love your blog♥
ResponderEliminarPlanta-se... simplesmente e tudo pode brotar!! Lindo e envolvente amigo!!
ResponderEliminarBeijokas!!