Dissolvo-me desde a base
até às nuvens soltas,
desde agora até sempre.
Dissolvo-me a cada segundo que passa,
sem que o soluto me transforme
na mais convicta solução.
Dissolvo-me mais e outra vez,
numa só gota de suor
lambido entre murmúrios verdes
ventre de intentos geminados
néctar puro
nunca antes bebido.
Dissolvo-me em mim
por ti
porque és tão solúvel
tão porfie
quanto eu
meu sal.
sobre a pele cristais solventes
ResponderEliminarsob a pele pedras crescentes
[por qualquer razão fez-me lembrar" lágrima de preta ] de António Gedeão
_____ obrigado pelas palavras
Obrigado Maré! Sinto-me deveras lisonjeado por tamanha comparação!
ResponderEliminarA palavras são nossas, de todos!
Abraço
Miguel,quero dar-te parabéns por seu blog e por teus poemas, é um prazer ler-te, são maravilhosos seus poemas eu amei!!!
ResponderEliminarDeixei-te meu carinho.
Luana.
Obrigado Luana! É uma simpatia da tua parte deixares um pouco do teu carinho!
ResponderEliminar:)
Volta sempre;
Beijos e Abraços.
Parabéns pelo teu novo poema.
ResponderEliminarIsabel
Obrigado Isabel.
ResponderEliminarAbraço
Olá, Miguel!
ResponderEliminarNem sempre deixo comentário... mas sempre que venho ao teu blog, sempre que leio os teus poemas, esboço um sorriso... Gosto de te ler!
Parabéns, pelo teu blog :)
Um grande abraço!
Obrigado Mariazinha, pelo comentário desde já e também pelos elogios que se sub entendem nas tuas palavras!
ResponderEliminar:)
Abraços!
Pela tua capacidade de escrita, nunca te passou pela cabeça publicar os teus belos Poemas editando um livro?
ResponderEliminarisabel
Obrigado Isabel, pelo elogio.
ResponderEliminarO livro está mais que projectado e é mais que ambicionado, nesta altura.
No entanto, quando o fizer, quero fazê-lo com o devido tempo, e umas férias vinham mesmo a calhar. O "sumo" ou a matéria (poemas) já me pedem à um tempo, esse tempo, para explodir.
Neste verão, who know's?
Acho que o deverias fazer, sabes que nem todos têm acesso à Net, e lêr no papel é sempre bem mais agradável. Com o livro podemos ter o texto sempre a jeito, pegar nas palvras escritas e reler vezes sem fim os poemas que mais nos tocam.
ResponderEliminarIsabel