É
tua a primeira imagem
que
me traz o dia. É esta
a
memória por onde «Franz
Schubert»
agora irrompe.
Os
dedos finos dissipados
num
piano plural, no apenso
de
outras coisas ou pessoas,
mais
ou menos indiferentes:
a
«Schubert», ao ritmo que nos
avança
– mais ou menos perdido –
entre
o toque macio das mãos.
É
esta a sinfonia plural [mente] in–
completa,
entregue ao silêncio
que
nos ronda entre veias, mil
imagens
perdidas no poema –
também
ele perdido – entre nós
de
uma memória intemporal da pele
que
avança – por cada imagem tua.
A pele... que transmite muitas das nossa emoções,guarda muitas das nossas recordações... tudo fica, o bom e o mau, o nosso fio condutor...
ResponderEliminarBeijokas amigo.