Lindo ... Miguel, mas nao sei se é da chuva, esta um pouco nostalgico...Será Chuva??? Será vento??? Será Genteeeeeeeeeeeeeee???. Beijinhos Lurdes e Maria....
Chove, e por trás da vidraça, sentimos a cada instante as gotas frias e húmidas a entranharem-se no nosso corpo, tal como folhas semimortas. O medo é cada vez mais visível, os nossos olhos, não conseguem dizer aquilo que realmente vêem e sentem. O mundo emudece, resume-se a um estranho silêncio que lentamente nos vai tirando a vida. Deixemos nossos olhos falar o que na verdade sentem e pretendem transmitir, para que a morte que se esconde atrás das singelas gotas de chuva, não se aproxime de nós.
Tenho acompanhado o seu blogue e gosto muito do que escreve.Lindo este seu poema, mas um pouco nostalgico, as palavras parecem traduzir um forte sentimento dificil de exteriorizar.
Lindo ... Miguel, mas nao sei se é da chuva, esta um pouco nostalgico...Será Chuva??? Será vento??? Será Genteeeeeeeeeeeeeee???. Beijinhos Lurdes e Maria....
ResponderEliminarTudo e nada, são pretextos grandes para textos pequenos.
ResponderEliminar:)
Beijo às duas amigas do reino dos Algarves!
So sad.
ResponderEliminarSo, so sad.
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Not really... :)
ResponderEliminarSometimes against all odds, against all logic we touch...even in silence.
ResponderEliminarNo doubt! Especially when our eyes can tell us what they really and sincerely feel's...
ResponderEliminarChove, e por trás da vidraça, sentimos a cada instante as gotas frias e húmidas a entranharem-se no nosso corpo, tal como folhas semimortas. O medo é cada vez mais visível, os nossos olhos, não conseguem dizer aquilo que realmente vêem e sentem. O mundo emudece, resume-se a um estranho silêncio que lentamente nos vai tirando a vida. Deixemos nossos olhos falar o que na verdade sentem e pretendem transmitir, para que a morte que se esconde atrás das singelas gotas de chuva, não se aproxime de nós.
ResponderEliminarBeijinhos
Tenho acompanhado o seu blogue e gosto muito do que escreve.Lindo este seu poema, mas um pouco nostalgico, as palavras parecem traduzir um forte sentimento dificil de exteriorizar.
ResponderEliminarParabéns pelo seu trabalho
Bonita a forma, como cada um consegue ver coisas diferentes, num "arranjo" que é simultaneamente um jogo, de palavras.
ResponderEliminarObrigado pelos vossos comentários.